Ouro: maná dos Deuses?

Uma coisa que sempre me intrigou nessa vida foi o fato da humanidade valorizar tanto o ouro. Na nossa era moderna é fácil identificar onde o ouro é importante (eletrônicos, informática, medicina, etc), mas o que chama a atenção é que o ouro "sempre" foi considerado um metal "precioso" (não de valor, mas de importância), desde as mais remotas civilizações. Como entusiasta da causa SETI ("Search for Extra Terrestrial Life"), já consumi dezenas de livros sobre o assunto, e o mais interessantes foram aqueles que remontavam a era "antes de Cristo", onde as lendas eram contadas de avós para pais e de pais para filhos, desde a criação do Universo, da Terra, até a chegada dos Deuses com sua sabedoria e seu "maná". Zecharia Sitchin é um dos meus escritores favoritos neste tema, só para constar.

Atualmente estou lendo um livro "blockbuster", primeiro volume de uma trilogia, chamado "O Mapa dos Ossos", cujo tema central é a "redescoberta" do ouro em estado monoatômico pela Igreja (e pelos seus "concorrentes" - conspirações e seitas fanáticas que querem deter o poder, etc. etc.).

Deixando a ficção de lado, pesquisei brevemente sobre o assunto e realmente há algo verdadeiro no que diz respeito as propriedades singulares do ouro quando levado ao estado "m" (ou monoatômico) e fiquei surpreso. Tentei, então, achar algo que relacionasse esses textos antigos ao ouro em estado "m", e me deparei com um texto anônimo no site Portal2-Despertar da Consciência (http://www.portal2.org.br/), dividido em 3 partes bem interessantes.

Apresento abaixo este texto, em três post para melhor visualização. Peço que não desconsiderem as palavras estranhas ou que lhes soem aparentemente fantasiosas; garanto que todas estão devidamente embasadas em textos, contos, lendas ou estudos de civilizações antigas. Entretanto, algumas afirmações esotéricas do autor (desconhecido) do texto são passíveis de discordância (final da parte II e praticamente toda a parte III), mas tais afirmações não desabonam seu conteúdo interessantíssimo.