Quarta Visão - A luta pelo poder
Frequentemente, os seres humanos se desligam da grande fonte de energia e, então, sentem-se fracos e inseguros. Para obter energia, tendemos a manipular ou forçar outras pessoas a nos dar atenção e, assim, sua energia. Quando, com sucesso, consegumos dominá-las dessa maneira, sentimo-nos mais fortes, porém elas são deixadas fracas e, geralmente, revidam. A competição pela escassa energia humana é a causa de todos os conflitos entre as pessoas.
A maior contribuição dos psicólogos de nossa época - Carl Jung, Otto Rank, Norman O. Brown e Eric Berne - tem sido mostrar que os humanos tendem a se motivar através de uma insegurança latente. Assim, sentimo-nos sós e buscamos a segurança original que deve se raprovada por outrem. Queremos sentir que as pessoas nos aprovam e que sempre se submetem ao nosso conhecimento e posição. Sutilmente, tentamos forçar essa aceitação, controlando os pensamentos e as opiniões daqueles que estão a nossa volta.
Visto pelo lado da experiência, reconhecemos o sentimento. Desolados, continuamos a nos sentir ansiosos, com pensamentos confusos, com uma sensação de incerteza em relação aos nossos bens ou status. Mas quando estamos com alguém que está nos dando atenção, escutando o que temos a dizer com deferência, sentimo-nos fortalecidos, até mesmo mais leves. Os pensamentos parecem fluir com mais facilidade e conseguimos alcançar um senso de clareza a respeito de quem somos. Esse é o sentimento que nos motiva. Desde a infância, aprendemos os meios de interagir, de seduzir e de forçar as pessoas a transigirem, espontaneamente, com nossas opiniões.
Todos nós também já tivemos a experiência de outra pessoa procurando entender nossa noção do que somos ou o que sabemos, a fim de nos confundir e nos levar a agir como querem. Quando tentamos resistir a esse senso de sermos fracos ou debilitados, as divergências, sempre difíceis de resolver, ocorrem.
Essa interação negativa é comum nas questões humanas, mas estamos começando a entendê-la em termos de dinâmica energética. Quando forçamos alguém a se submeter a nós, na verdade, retemos a energia do campo magnético de outra pessoa, a fim de produzir um circuito elétrico em nós mesmos. Porém, sabemos que não precisamos de nenhum recurso para retirar energia adicional de outras pessoas. Temos à disposição outra fonte, uma fonte Divina de energia espiritual para nossa máxima segurança.
A maior contribuição dos psicólogos de nossa época - Carl Jung, Otto Rank, Norman O. Brown e Eric Berne - tem sido mostrar que os humanos tendem a se motivar através de uma insegurança latente. Assim, sentimo-nos sós e buscamos a segurança original que deve se raprovada por outrem. Queremos sentir que as pessoas nos aprovam e que sempre se submetem ao nosso conhecimento e posição. Sutilmente, tentamos forçar essa aceitação, controlando os pensamentos e as opiniões daqueles que estão a nossa volta.
Visto pelo lado da experiência, reconhecemos o sentimento. Desolados, continuamos a nos sentir ansiosos, com pensamentos confusos, com uma sensação de incerteza em relação aos nossos bens ou status. Mas quando estamos com alguém que está nos dando atenção, escutando o que temos a dizer com deferência, sentimo-nos fortalecidos, até mesmo mais leves. Os pensamentos parecem fluir com mais facilidade e conseguimos alcançar um senso de clareza a respeito de quem somos. Esse é o sentimento que nos motiva. Desde a infância, aprendemos os meios de interagir, de seduzir e de forçar as pessoas a transigirem, espontaneamente, com nossas opiniões.
Todos nós também já tivemos a experiência de outra pessoa procurando entender nossa noção do que somos ou o que sabemos, a fim de nos confundir e nos levar a agir como querem. Quando tentamos resistir a esse senso de sermos fracos ou debilitados, as divergências, sempre difíceis de resolver, ocorrem.
Essa interação negativa é comum nas questões humanas, mas estamos começando a entendê-la em termos de dinâmica energética. Quando forçamos alguém a se submeter a nós, na verdade, retemos a energia do campo magnético de outra pessoa, a fim de produzir um circuito elétrico em nós mesmos. Porém, sabemos que não precisamos de nenhum recurso para retirar energia adicional de outras pessoas. Temos à disposição outra fonte, uma fonte Divina de energia espiritual para nossa máxima segurança.
(c)(r) autor: James Redfield (Warner Books, Inc - New York, USA)
(c)(r) no Brasil: Editora Objetiva
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